Sobre Mim

Quem? Olá! Meu nome é Paula Chaves, sou psicóloga formada pela UNIC – Universidade de Cuiabá desde 2008.

Ao longo desses anos, eu continuei me dedicando aos estudos, investindo em formações e especializações para oferecer mais qualidade no meu trabalho e nos meus atendimentos, acolhendo com maestria todos os indivíduos que buscam psicoterapia, autoconhecimento e auxílio psicológico.

Por quê escolhi a psicologia? A minha trajetória na Psicologia começou muito antes da faculdade, quando eu me vi questionando sobre o comportamento humano, sobre as pessoas e sobre todas aquelas questões que perpassam em nossas vidas.

Para além disso, entendo que eu escolhi ser psicóloga porque sempre busquei compreender a forma de agir de cada ser humano e busquei entendê-lo sob uma ótica científica da relação do ser humano com o mundo e com as outras pessoas; tanto que foi exatamente essa curiosidade que abriu meus olhos para a Psicologia Jurídica.

Com a prática após anos de formada, compreendi que é necessário olhar o ser humano por todos os ângulos e direções, uma vez que na vida e na dimensão do humano, não existe uma única direção, mas um mundo de possibilidades!

Não só como psicóloga, mas como pessoa, sinto a necessidade de enxergar a totalidade e não apenas partes de uma figura; a vida humana vai além da complexidade de um único indivíduo em si.

É exatamente aqui que eu vi o quanto a Psicologia Clínica e a Psicologia Jurídica se complementam e andam juntas. Ahhh, como eu sou apaixonada por tudo isso…

Aqui, eu me arrisco em dizer que a Psicologia me escolheu; e, talvez por isso, sempre quis me debruçar sobre as relações humanas de modo a potencializar fronteiras de contato saudáveis com o mundo, tendo em vista a homônima declaração de Frederick Perls “É na relação que a gente adoece, é na relação que a gente se cura”.

Qual meu objetivo enquanto psicóloga? Meu objetivo enquanto psicóloga é promover o autoconhecimento, poder auxiliar o meu paciente a compreender os seus padrões mentais disfuncionais e suas crenças limitantes; para assim, ele ressignificar seus comportamentos, seus sentimentos e suas emoções, para então, alcançar um melhor equilíbrio emocional e comportamental e assim melhorar sua qualidade de vida.

A partir disso, a cada dia que passa, eu vejo que o meu estímulo diário, enquanto psicóloga, é reconhecer e confiar no potencial humano do meu paciente, fazendo o uso da empatia e da consideração positiva incondicional para ajudá-lo no seu processo de desenvolvimento pessoal.

Vejo muito potencial na psicoterapia, pois acredito que ela é um indispensável investimento na saúde mental, por ser capaz de proporcionar o autoconhecimento, desenvolvimento da inteligência emocional, superação de traumas e conflitos, melhoria nos relacionamentos interpessoais.

Como trabalho? O psicoterapeuta tem a função de amparar, acolher, acompanhar o paciente e também utilizar abordagens que levam ele a se reconhecer, a compreender e ressignificar suas emoções, para então, identificar quais padrões de pensamento que o levam ao sofrimento emocional e aos comportamentos inadequados.

A abordagem psicológica que guia e sustenta o meu trabalho é a Abordagem Centrada na Pessoa (ACP).

A Abordagem Centrada na Pessoa foi desenvolvida por Carl Rogers na década de 1940 e pode ser definida como uma abordagem não-diretiva e empática, com o objetivo de empoderar o paciente e motivá-lo ao longo do seu processo terapêutico.

Para Rogers, todo ser humano é capaz de se esforçar a fim de atingir o seu potencial máximo; e foi devido a isso que eu me identifiquei tanto com essa abordagem terapêutica pois acredito muito nessa questão e enxergo que todos nós, seres humanos, temos essa capacidade de crescimento pessoal.

Olhar para quem somos e em que estamos nos tornando, acende uma luz para a saúde das nossas relações, traz mais clareza para nossas escolhas, para nossa história e melhora a maneira como nos posicionamos na vida num sentido amplo; ou seja, no momento em que uma pessoa procura auxílio psicológico e começa a fazer psicoterapia, ela começa a criar novos hábitos, ter novas atitudes e comportamentos que irão proporcionar a felicidade, confiança em si mesma, controle sobre as relações próximas e controle de seus pensamentos; Isso me motiva bastante pois sei o quanto o ser humano pode viver bem e feliz, basta ele querer.